A nossa práctica e a experiência da práctica transmitida pelos outros colegas.
Quem nunca, como interno, andou a massacrar umas costas ou um pescoço a um doente até um sénior entrar em acção e conseguir à primeira o que falhámos à milionésima. E perguntas porquê, eles dão algumas dicas mas na realidade sabem que é muito ano a ganhar mão!
Não há dúvida que a práctica representa cerca de 80% do nosso dia a dia daí que, quanto mais casos tenhamos, mais técnicas façamos e menos erros cometamos, mais acertamos, mais acutilantes ficamos.
Se experienciamos uma complicação inadvertida, poderemos antecipá-la na próxima vez. Se não conseguimos executar uma técnica (intubação, raquianestesia), identificamos o que correu mal, as armadilhas, para no futuro as ultrapassar.
Gostava apenas de salientar que os restantes 20%, a teoria, nunca se poderá dissociar da práctica porquanto a taxa de sucesso diminui consideravelmente sem as bases para a executar, além de que cairemos numa rotina que poderá até já estar ultrapassada face às actualizações constantes que o mundo anestésico sofre.
domingo, 17 de outubro de 2010
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