Tão importante esta máxima, já que nós, anestesistas, tratamos só mesmo as consequências ou tentamos que as suas doenças não desenvolvam consequências nefastas ao longo de todo o perioperatório.
Posto isto, penso que, mais importante do que saber as patologias associadas, será o de saber o que elas fazem e/ou já fizeram ao teu doente, ou seja, carácter evolutivo, sintomatologia, repercussão na actividade física, hemodinâmica, impacto orgânico e previsibilidade de agravamento durante o acto anestésico-cirúrgico.
Após esta colheita detalhada, devemo-nos preparar para minimizar quaisquer consequências. Compete-nos escolher a melhor estratégia anestésica, incindindo no tipo de anestesia, fármacos anestésicos e outros que possam manter a estabilidade da doença.
Conselho: Uma adequada medicação pré-anestésica e uma boa analgesia de pós-operatório nunca fizeram mal a ninguém!
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