Já dizia o dizer antigo que o freguês tem sempre razão, mesmo quando não tem.
Devemos sempre ouvir o doente, os seus temores, as suas recusas, tem direito a elas.
Cabe-nos a nós justificá-las ou acatá-las.
Muitas vezes, sendo o doente um leigo da medicina, encontra-se desinformado, refugia-se em determinados mitos, esconde-se na sua ignorância (o doutor é que sabe), chegando por vezes a má educação a sobressair.
O nosso papel será o de tirar todas as dúvidas, com palavras simples e facilmente compreendidas.
Ainda assim devemos respeitar quaisquer decisões, com o intuito de preservar a vontade, convicção, dignidade e bem estar do doente pois ele será a pessoa mais importante do bloco operatório.
domingo, 10 de outubro de 2010
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