São apenas... diferentes!!!
Acarretam maior dificuldade na execução de algumas técnicas (colocação de acessos venosos e arteriais centrais) e facilidade noutras (intubação, locorregional - onde são um mapa aberto de anatomia).
Agora, uma criança complicada (a nível anestésico ou cirúrgico) é mesmo muuuiiito complicada!!!
Talvez a maior diferença em relação ao adulto seja o aspecto emocional (a separação dos pais) e a preparação que temos de adquirir para o minimizar. Os próprios pais e a sua ansiedade também nos complica muito a vida.
Mas se esta máxima é acertiva e acertada, eu iria um pouco mais longe na mesma e diria que os recém nascidos não são crianças pequenas pois é nesta faixa etária que se verifica de forma mais consistente as características anatomofisiofarmacológicas que os diferenciam dos demais.
quarta-feira, 31 de março de 2010
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Devemos analgesiar bem os recem nascidos. Lá porque eles não tenham força para reagir, não quer dizer que não estejam a sofrer. P.Ex entubar os bébés acordados é uma barbaridade (na minha opinião!).
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