Esta máxima que eu pessoalmente sigo à risca dá azo a muita discordância.
A grande maioria das pessoas que a ouve pensa que representa algum grau de subserviência ao cirurgião.
A minha interpretação é a seguinte: devemos ter sempre uma postura de low profile e ter em mente que o doente, se pudesse, escolheria apenas ser operado e não anestesiado.
O nosso objectivo no bloco será sempre o de fornecer as melhores condições possíveis para o cirurgião poder executar igualmente o melhor possível o seu trabalho, sem preocupações externas, ao mesmo tempo que se providencia o máximo de conforto ao doente e uma adequada manutenção da perfusão orgânica.
Quando o anestesista se torna o centro das atenções do bloco significa que algo está a correr mal com o doente... ou com o anestesista!!!
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