Gosto desta máxima porque combina comigo... e porque é verdade.
Sempre achei interessante o facto de muitos anestesistas terem como passatempos artes tão variadas como a pintura, literatura, fotografia ou cinema, de as discutirem tão apaixonadamente e nelas participarem activamente.
Encarando o acto anestésico como mais uma contemplação artística, em que se tenta uma simbiose perfeita de atitudes/fármacos/coordenação/liderança/antecipação que promovam uma envolvência de segurança/tolerância/conforto/analgesia face a um qualquer acto cirúrgico, sai-se do bloco operatório com a total consciência de uma plenitude de satisfação perante todo um processo artístico vivido.
Tendo eu já constatado este facto, parece-me de todo incompreensível que existam anestesistas com perfil único de "mida, fenta, propofol e atracúrio" ao longo de todo o perioperatório!
sábado, 4 de setembro de 2010
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