Máxima muito interessante de se discutir.
No início do internato aprendermos muito a ver e a manipular mas ao longo de todo o nosso percurso evolutivo surge o apuramento doutro sentido: a audição.
Quer seja o ritmo (ou disritmo) cardíaco, o som mais grave de uma saturação de O2 a baixar, o alarme de um ventilador, o ruído de transmissão de uma queda de língua... Ou os barulhos do aspirador!
Aprendemos rapidamente a diferenciar a aspiração de soro, de liquido peritoneal... e de sangue (líquido misturado com ar).
É este o som que nos faz de imediato saltar da cadeira, olhar para o campo cirúrgico, para o aspirador, para o doente, para o monitor e para o ritmo dos fluidos!
segunda-feira, 12 de abril de 2010
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