Funciona em 2 sentidos. Não dêem a mais, não dêem a menos!
O grande desafio está em encontrar o equilíbrio entre sobre e o infraanestesiado, entre o doente em depressão respiratória e o doente a contorcer-se com dores, entre a monitorização mínima e a máxima (mais invasiva) desejável.
Mais uma vez não se esqueçam: toda a manipulação e atitude que toma perante o doente tem consequências. A falta delas... Mais ainda!!!
Conselho: na dúvida, dêem sempre a mais... Por 3 motivos: porque eu mando, porque o doente merece e porque, definitivamente, "agarram" melhor o vosso doente.
terça-feira, 11 de maio de 2010
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